Um breve resumo do capítulo do mesmo nome do livro: Felicidade Autêntica: Use a psicologia positiva para alcançar todo seu potencial. Escrito por Martin Seligman.

Logo no início duas pesquisas realizadas com mulheres, o primeiro com 180 freiras e seus escritos, e o segundo sobre a verdadeira felicidade nos sorrisos de 141 formandas.
Hoje o resultado se mostra lógico, porém a duas ou três décadas atrás seria algo extraordinário. Seguem os resultados:
Freiras felizes vivem mais.
Formandas com sorrisos verdadeiras tiveram melhores casamentos e felicidade.
Seligman também cita como será a primeira parte do livro, focando nas emoções positivas passageiras:
contentamento, tranquilidade, alegria, prazer, satisfação, serenidade, esperança e euforia.
E responder três questões principais:
Por que a evolução nos dotou de sentimentos positivos? Quais são as funções e consequências dessas emoções, além de nos fazer sentir bem?
Quem tem emoções positivas em abundância e quem não tem? O que permite e o que impede essas emoções?
Como integrar mais emoção positiva e estável à vida?
Cita como o hedonismo falha, pois as cores dos términos costumam ser mais significantes que o resto. Pode perceber nos perrengues das viagens, na hora são terríveis, mas no final, quando dá certo, rimos delas na maioria das vezes.
Também fala precisamos do direito destas emoções positivas:
Emoção positiva desligada do exercício do caráter leva ao vazio, à depressão e, à medida que envelhecemos, à corrosão de toda realização que buscamos até nosso último suspiro.
Em uma autoanálise somos capazes de perceber o quanto estas palavras são verdadeiras. Visto que após o uso destas soluções rápidas, voltamos rapidamente ao estado anterior, mas quando sentimos as emoções positivas, citadas acima, de forma verdadeira, como em uma festa com amigos e familiares, realizando atos de bondade entre muitas outras atitudes, ficamos por muito mais tempo com o sentimento de bem estar.
Ainda neste capítulo Martin Seligman cita outro estudo cujo o resultado foi que realizar atividades prazerosas (encontrar amigos, assistir um filme, comer uma boa refeição etc) dão uma sensação de conforto menor do que realizar atos de bondade (ajudar pessoas necessitadas, gentilezas, fazer algo pelos outros). Obviamente quando são realizados de forma espontânea, sem esperar algo em troca.
A diferença? No ato de bondade recebemos e temos um sentimento de gratidão, enquanto nos atos prazerosos somente o prazer interno.
Nos inicia neste momento também os termos: traço, forças (de caráter) e virtudes que são a base da felicidade autêntica.
Os traços, ao contrário dos estados, são características negativas ou positivas que se repetem em ocasiões e situações diferentes, e forças e virtudes são as características positivas que levam aos bons sentimentos e à gratificação. Os traços são disposições permanentes que tornam mais prováveis os sentimentos passageiros. O traço negativo da paranoia torna mais provável o estado passageiro do ciúme, assim como o traço positivo do bom humor facilita o estado da risada.
Em inglês, existem mais de 18 mil palavras que se referem aos traços, então foram eleitos critérios de escolha para as 24 forças de caráter:
Valorizadas em quase todas as culturas;
Valorizadas pelo que são, e não como meios para atingir outros fins;
Maleáveis
Infelizmente a psicologia deixou as virtudes de lado, porém a religião e a filosofia (e a Psicologia Positiva) não o fizeram, e todas as religiões e filosofias incluem as seis virtudes a seguir:
Sabedoria e conhecimento.
Coragem.
Amor e humanidade.
Justiça.
Moderação ou temperança
Espiritualidade e transcendência
Este é apenas um capítulo introdutório, grandes assuntos estão por vir.
Em breve irei colocar o resumo do segundo capítulo: Como a psicologia perdeu o rumo e eu achei o meu.
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Como citei é um capítulo de introdução, com mais questões do que conclusões, porém já podemos ver como o foco da psicologia foi por muito tempo na doença/patologia, ela acabou perdendo o foco no lado positivo dela mesma. Como você vai perceber no segundo capítulo.
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